ABSTRACT
Abstract To evaluate the feasibility of using a milled polyetheretherketone (PEEK) post and core in endodontically treated teeth with or without a ferrule. Sixty bovine tooth roots were endodontically treated followed by cementation of intraradicular retainers (IR), according to each experimental group: a) non-ferrule glass fiber post (f0FP); b) 2-mm-ferrule glass fiber post (f2FP); c) non-ferrule resized glass fiber post (f0PR); d) 2-mm-ferrule resized glass fiber post (f2PR); e) non-ferrule PEEK post and core (f0PPC); and f) 2-mm-ferrule PEEK post and core (f2PPC). Metal crowns were made and cemented. A periodontal ligament was simulated using polyether. A force was applied to the palatine portion of each sample at 45°, until fracture. Fracture resistance data were submitted to two-way ANOVA and Tukey's test (α = 0.05). Three-dimensional digital models were developed to calculate the tensions formed in the root using finite element analysis. Models of glass fiber posts and PEEK posts and cores were evaluated with or without a ferrule. The results were analyzed by the Mohr-Coulomb criterion. The type of IR was not influenced by fracture strength (p = 0.243). There were significant statistical differences among the remaining factors. Ferrule groups had greater fracture resistance, and the failure mode of teeth with a ferrule was more catastrophic than the non-ferrule group. A ferrule increases fracture resistance and influences failure mode; the PEEK post and core did not modify the biomechanics of endodontically treated teeth, and resembled the glass fiber post results. The crack initiation point differed between the ferrule and non-ferrule groups.
ABSTRACT
ABSTRACT Tooth bleaching is one of the most conservative aesthetic techniques. At-home and in-office bleaching may be performed, as well as the combination of both techniques. As this combination may be done in different manners, distinct orders of combinations were proposed in this report. A 24 years-old man, whose upper central incisor and canine shades were A2 and A3 respectively, was initially treated by chair-side with 40-min application of 40% hydrogen peroxide (HP) for two sessions. Afterwards, an two-week overnight at-home bleaching was performed with 10% carbamide peroxide (CP). The shade of upper central incisors changed to 1M1 and canine was B1. Conversely, a 30 years-old woman was firstly conducted with at-home bleaching (overnight 4-weeks 10% CP) and, subsequently, with a single appointment of in-office bleaching for 45 minutes (35% HP). The shade of her upper central incisor changed from A1 to 0.5M1 and the upper canine from A3 to B1. The VITA classical (A1-D4) shade guide and VITA Bleached guide 3D-MASTER were used to determine the tooth color during the treatments. In both bleaching treatments, patients reported no significant tooth sensitivity and the final outcomes met their expectation.
RESUMO O clareamento dental é uma das técnicas estéticas mais conservadoras no âmbito odontológico. Técnicas de clareamento caseira ou de consultório, ou a combinação de ambas, podem ser realizadas para alcançar o prognóstico desejado. Esta combinação das técnicas pode ser realizada por meio de diferentes abordagens, como apresentado neste relato de casos. Um paciente do gênero masculino, 24 anos de idade, cujos incisivo central superior e caninos apresentaram cor A2 e A3, respectivamente, foi inicialmente submetido à técnica de clareamento de consultório de duração por sessão de 40 mim com gel de peróxido de hidrogênio (PH) 40%, em duas sessões. Posteriormente, a técnica de clareamento caseira foi realizada durante duas semanas com gel de peróxido de carbamida (PC) a uma concentração de 10%.A cor final dos incisivos centrais superiores foi alterada para 1M1, enquanto a dos caninos para B1. Por outro lado, uma paciente do gênero feminino, 30 anos de idade, foi inicialmente submetida ao clareamento caseiro (durante a noite, por 4 semanas- PC 10%), e subsequentemente, com aplicação pontual de agente clareador (PH 35%) em consultório, em sessão de 45 min. A cor do incisivo central superior da paciente, mudou de A1 para 0,5M1 e do canino superior de A3 para B1. As escalas de cor VITA Classic (A1-D4), e VITA Bleachedguided 3D-MASTER foram utilizadas nesta série de casos para determinar a coloração dos dentes durante os tratamentos. Em ambos os tratamentos, os pacientes não reportaram sensibilidade dental significante, e suas expectativas finais foram atendidas.
ABSTRACT
Objective: This study aimed to evaluate the surface microhardness and morphology, as well as the microshear bond strength of a self-etching adhesive (Clearfil SE, Kuraray) to eroded dentin, exposed or not to cigarette smoke. Forty dental crowns were divided into 4 groups (n = 10): no treatment (control) (C); erosion (E); erosion + cigarette smoke exposure (ES); cigarette smoke exposure (S). Samples were prepared through third molars polishing until dentin exposure, followed by crown section. Erosive cycles were performed 5 times/day for 30 s at 60 min intervals. Cigarette smoke was produced with twenty cigarettes/day, during 5 days. Microhardness was evaluated initially and after the treatments. Microshear bond strength was tested after the treatments and dentin restoration with flow composite. Failure patterns and dentin morphology was evaluated by Scanning Electron Microscopy. Microshear bond strength data was submitted to two-way ANOVA, microharness test was adjusted by gamma distribution to be a non-parametric analyses (p=0.05), and surface morphology as qualitative analyses. Loss percentage of microhardness was observed only in groups submitted to erosion. Bond strength was statistically similar between all groups. The most prevalent failure pattern was of adhesive type. Morphological analysis of dentin showed obliterated tubules in groups submitted to cigarette smoke exposure. Cigarette smoke exposure did not promote any effect in the percentage of microhardness loss, as in sound dentin as in eroded dentin. Cigarette smoke, erosion, and association of both, did not alter the bond strength of self-etching adhesives to dentin. (AU)
Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a microdureza (% perda de dureza) e morfologia de superfície (MS), assim como a resistência de união (RU) de um adesivo autocondicionante (Clearfil SE, Kuraray) à uma dentina erodida, exposta ou não à fumaça de cigarro. Material e Métodos: Quarenta coroas dentais de terceiros molares foram seccionadas da raiz e polidas até a exposição dentinária, sendo aleatoriamente divididas em 4 grupos (n=10): sem tratamento (controle), erosão (E), erosão+ exposição a fumaça de cigarro (ES); exposição a fumaça de cigarro (S).O ciclo erosivo foi realizado 5 vezes/dia por 30s, com 60 minutos de intervalo entre eles. Os grupos ES e S foram exposto à fumaça de cigarro produzida por 20 cigarros/dia, durante 5 dias. A avaliação da microdureza foi realizada antes e após os tratamentos, enquanto a resistência da união por microcisalhamento foi realizada após os tratamentos Os padrões de fratura representativos e a MS dentinária foram avaliados por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os dados de RU foram analisados por ANOVA dois fatores, enquanto a análise de microdureza foi ajustada por distribuição gama por ser uma análise não-paramétrica (p=0.05). A MS foi analisada qualitativamente. Resultados: Os grupos expostos aos ciclos erosivos (E e ES) apresentaram % de perda de dureza significativamente menor que os grupos não expostos (Controle e S. aos ciclos erosivos (E e ES). Para RU, não houve diferença estatística significativa entre os grupos. O padrão de fratura mais observado foi do tipo adesivo, e através das imagens obtidas por MEV, observou-se a obliteração de túbulos dentinários no grupo exposto à fumaça de cigarro, enquanto os grupos submetidos aos ciclos erosivos (E e ES) apresentaram maior exposição e diâmetro de túbulos dentinários. Conclusão: A exposição à fumaça de cigarro não promove nenhum efeito quanto a perda de porcentagem de dureza dentinária, assim como em dentina erodida e saudável. A fumaça de cigarro, o processo erosivo, e a associação de ambos, não altera a resistência da união de adesivos autocondicionantes à dentina. (AU)